Feia não é bonita? , é uma crônica que eu simplesmente adoro, escrita por Mário Prata, ela relata um assunto um pouco polêmico, como, o que é beleza?, ela realmente existe?. Enfim, a crônica é um pouco grandinha, mas vale à pena lê-la. Se você é uma menina/mulher, e não se acha bonita o suficiente, leia, por favor... Não irá se arrepender

Estava eu a assistir em DVD o filme Rose, com a Bette Midler, quieto no meu sofá. O musical é mais ou menos a história da overdose vivida pela saudosíssima Janis Joplin. Eis que o filho do vizinho, uns 6 anos, me solta um "que mulher mais feia!". E eu que estava apaixonado pela mulher (ou talvez pela Joplin que ela representava) fiquei meio irritado  com o garoto. Feia por quê?  Feia onde? Quem é que define quando uma mulher é bonita ou feia?
Qual o padrão nacional?
Me lembrei da conversa, dias antes, com um amigo, num bar. Foi entrar uma garota e ele:

- Olha que mulher feia!!!
- Como é que você sabe? Sabe que ela é feia?
- Ô meu, olha lá. Tô vendo. Feia, horrorosa!
- Eu estou vendo. Mas a minha pergunta é mais abrangente: por quais padrões você define que esta garota é feia?
- Bebeu, é? Basta olhar. Olha lá.

Olhei bem. A mulher era mesmo muito feia. E me perguntei: por que é que eu tenho de achar essa mulher feia? De que lugar do meu cérebro eu tirei isso?
Quem me colocou a imagem de bela ou fera na cabeça?
Me lembrei de um frase do Rubem Braga, numa noitada nos anos 80, lá dentro do bar Pirandello, ao ver uma mulher  feia se olhando no espelho:

- Os espelhos deveriam refletir melhor antes de refletir certas imagens.

Estava eu, ele e o Samuel Wainer. E o espelho. Todos concordamos que a mulher era realmente feia.
Se aquela era feia e a de hoje é feia, é porque existe um padrão de beleza.

Ou seja, a feiura (como a beleza) é cultural. Rubens, aquele que pintava, achava legal umas meninas meio barrigudinhas. Era o padrão renascentista, digamos assim. Olhemos assim.

Quando aquela magrela inglesa, aquela modelo magérrima dos anos 60 virou moda, virou padrão de beleza a magreza. Até chegar o nariz carcará da Bethânia.  Aí a coisa ficou feia. Eu, por exemplo, acho a  Bethânia bonita.

Mas voltemos ao começo.

- Bebeu, é? Basta olhar. Olha lá.
- É que a beleza é óbvia, cara. Já a feiura surpreende. Não existe um padrão de feiura. Como a coisa é por padrão, todas as mulheres bonitas são iguais.
Tenho pensado nisso, no assunto.
- Tudo bem, pense o que quiser, mas que aquela mulher é feia, é!
- Sim, já concordei. Mas por quê? O que é que caracteriza que ela é feia?
- Olha o nariz.
- Igual da Barbra Streisand. E, antes que você fale dos olhos: onde está escrito que olhos azuis são mais bonitos que marrons? Colocaram isso na sua cabeça, cara. E mais: toda prognata tem seu charme. Os dentes não podem ser um pouquinho pra frente, por quê?
- Sem querer te interromper, a feia está vindo pra cá. E está de olho em você.
Ela parou numa mesa para cumprimentar alguém mas vinha na minha direção, devo reconhecer.

- E olha a orelha! De abano.
- Desculpa insistir. Mas é questão de ponto de vista.
- E tem ruga, olha lá!
- Ruga tem seu charme. Onde é que está escrito que ruga é feio? Onde? Você está condicionado pelas capas da Claudia.
- Mas ela é horrorosa, cara.
- Antes que você diga que ela tem o bumbum caído, fique sabendo que é a  minha namorada.
- Simpaticíssima! Muito boazinha! Deve ser muito culta, não é, não?
- Você não entende nada de mulher, cara! Feia é o que há. Vai por mim.
- Olhando assim de perfil, pensando bem...

Claro que era uma brincadeira minha. Não era a minha namorada. Mas poderia ser. Sim, o padrão de beleza varia de pessoa para pessoa. E, principalmente,  vai variando com a nossa idade. Quer coisa mais bonita do que ver um casal de velhinhos, com mais de 80 anos, andando pela rua de mãos dadas? Existe coisa mais bonita do que isso? Acho que é isso: não existe pessoa feia.

Existem pessoas infelizes, Aí, não tem olho azul ou bisturi que resolva.

- A Better Midler é linda, moleque!

E aí... o que acharam da crônica? Eu simplesmente a amo. Enfim... deem as suas opiniões.

Sobre a Autora:

Camila Rodrigues, uma baixinha que ama coisas vintages, borboletas, sorvete e chocolate, tem 15 anos e mora no interior de São Paulo. Quer saber mais? clique aqui. Twitter - Tumblr - We♥it

Nada como começar a semana com música boa. É por isso que hoje vim mostrar uma banda, ou melhor, um projeto musical, com o nome não muito conhecido mas com músicas de sucesso e todas de ótima qualidade que eu, particularmente, estou amando!

Owl City é um projeto musical de synthpop do músico americano Adam Young. Adam, de Owatonna, sua cidade natal no Minnesota, já gravou 7 álbuns.

                                               "Pois eu ganharia mil abraços                  
                                                      De dez mil vagalumes                                                                                                  Enquanto eles tentam me ensinar a dançar"     


       Uma outra música que a Camila gostamos muito é About Us, que tem participação de He is We 
 

                   
                     

O que antes se encontrava em cabelos e unhas de celebridades e It Girls, passaram a ganhar destaques e chegaram ao Brasil, fazendo sucesso nas vitrines; é a moda ombré. Ombré, palavra francesa, significa sombra, então roupas que possuem essas técnicas são nada mais que roupas onde a cor se divide como se fossem sombras, com tons e sobre tons, formando uma escala cromática.

Tutoriais:


Já quem não quer comprar, o mais legal é que dá para customizar aquela peça que fica lá no fundo do guarda roupa e faze-lá virar nova pois, o que não falta, são tutorias para isso. 






                                                                                                                                

Nesse calor que estamos presenciando ultimamente fica muito difícil deixar nossas madeixas soltas. Concordam meninas?
Então, é por isso que eu estou fazendo esse post com Diy's de penteados, fáceis (ou não) para nós usarmos e arrasarmos nesse calor.

Algumas Diy's são fáceis, outras nem tanto, porém é sempre bom nós tentarmos inovar. Espero que vocês tenham gostado desse post, e até o próximo.



Sobre a Autora:

Camila Rodrigues, uma baixinha que ama coisas vintages, borboletas, sorvete e chocolate, tem 15 anos e mora no interior de São Paulo. Quer saber mais? clique aqui. Twitter - Tumblr - We♥it

Comecei a ver fotos  lindinhas de quartos com paredes decoradas com fotos de várias formas, e vale a pena compartilhar com vocês!

Fonte: www

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(Livros numa estante célula) - Fonte: www

"Decore o seu quarto de uma maneira criativa e barata! Esta é uma ótima forma de começar uma conversa sobre os seus livros favoritos e sobre quão legais eles ficam ao parecerem flutuar na parede. É um truque visual muito interessante."

Se gostou da ideia... clique aqui. E saiba como fazer essa prateleira.

Pra quem ainda não conhece Ilse Valfré, cliquem aqui.

Enfim, Ilse Valfré é uma ilustradora, e em várias de suas ilustrações, ela mescla moda com desenhos. Vejam a seguir:

Sinopse:   A história começa no início de outubro de 1946 quando dois jovens, Noah Calhoun e Alisson Nelson, se conhecem e se apaixonam perdidamente. Tudo parece perfeito, quando a família de Allie a impede de continuar a vê-lo devido a enorme diferença de classe social entre os jovens. (...)

 

Autor: Nicholas Sparks

Editora: Novo Conceito

Páginas: 242, porém a história acaba na 213º página.

Notas iniciais: O livro Diário de uma paixão é um romance literário simplesmente surpreendente e encantador. A príncipio eu fiquei com receio de ler, pois a minha amiga disse que era confuso e blá blá blá, porém decidi em enfrentar esse medo de me arrepender e emprestei o livro dela, como eu já assisti o filme antes, tudo ficou mais fácil. 



Resenha:  Allisson fora passar suas férias de verão em Nova Berna, e lá conheceu Noah, tudo isso ocorreu pois os dois tinham um amigo em comum. Noah era um jovem dois anos mais velho que ela, e quando se conheceram foi amor a primeira vista, os dois se apaixonaram... e esse amor era verdadeiro, eles passaram o verão inteiro juntos, fazendo descobertas sobre o amor, Noah era um rapaz com uma classe social bem diferente de Allison e isso foi o maior fator que fez com que os pais de Allie não aceitassem esse amor. Noah passou o verão inteiro recitando poemas para Allie, e ela pintava quadros e estava muito feliz, Noah a inspirava. Eles realmente se amavam, descobriram várias coisas juntos, fizeram amor, cada qual sua primeira vez, numa casa abandonada. Noah então prometeu a Allie, que iria reformar aquela casa e que eles morariam lá... As férias acabaram e Allisson teve que ir embora, cada um seguiu o seu rumo, porém, o amor dos dois ainda habitava o coração de cada um, Noah enfrentou a Segunda Guerra Mundial, como soldado, depois disso mudou-se de cidade e arrumou um emprego, depois de um bom tempo o chefe dele morreu e deixou bastante dinheiro para ele, como forma de gratidão. Sendo assim voltou a Nova Berna, comprou a tal casa que tanto significava para ele e a reformou... Allie, estava com a sua vida feita, estava prestes a se casar, já não pintava mais pois ninguém à incetivava. Até que um dia, três semanas antes de seu casório, uma notícia que viu num jornal fez tudo mudar. Ela viu depois de tanto tempo, que Noah conseguiu realizar uma das coisas que ele mais desejava, restaurar aquela antiga casa. Allison, então vai à Nova Berna, sem ao menos saber o por quê, apenas vai... sem se quer saber o que irá dizer. E quando ela chega, todo aquele turbilhão de sentimentos, aos poucos vai se renovando... e em três dias, Noah e Allison ficam juntos, e tudo isso irá mudar o sentido da vida de cada um dos dois. E a história não acaba aí, o diário em si, sim. Mas a história não, pois, por trás desse diário apaixonante, existe um senhor... que lê todos os dias para a sua amada, essa linda história de amor.